Vivendo com propósitos

Ninguém — homem ou mulher, menino ou menina — pode viver muito tempo neste mundo sem um senso de propósito, sem uma compreensão do significado supremo da vida. Deixe-me contar uma história sobre as extensões (ou alturas) que as pessoas percorrem a fim de inventar um significado para si mesmas ao sentirem que a sua vida não tem nenhum.

Larry Walters, de 33 anos, era um motorista de caminhão que vivia em um pequeno bairro nas proximidades da linha férrea em Los Angeles, EUA, depois do aeroporto. Todos os sábados à tarde, sentava-se em sua cadeira de jardim no pequeno quintal cercado por correntes, tomando sol e bebendo 6 cervejas sozinho.

O tédio — ou a falta de propósito -- da situação levou Larry a tentar algo inusitado. Ele teve a idéia (acho que de­pois de beber uma dúzia de cervejas!!) de amarrar alguns ba­lões em sua cadeira de campo e flutuar a cerca de trinta metros de altura, voando sobre os quintais de seus vizinhos e ace­nando para eles. Larry comprou quarenta e cinco balões meteorológicos de ar quente, inflou-os com hélio, e os levou para casa.

Os vizinhos de Larry vieram para ver e ajudá-lo a segurar a cadeira enquanto ele amarrava os quarenta e cinco balões. Ele pegou uma espingarda para que, caso voasse muito alto, pudesse estourar alguns balões e impedir que a cadeira subis­se mais de trinta metros. Larry também se equipou com pasta de amendoim, sanduíche de geléia e outras seis cervejas.
Então, quando estava pronto, gritou para seus vizinhos: "Soltem!"

Eles soltaram, mas Larry não subiu trinta metros; subiu aproximadamente três mil e seiscentos metros! Ele não estou­rou nenhum dos balões, porque estava ocupado demais se agarrando à cadeira! Ele foi localizado primeiramente por um comandante da Continental Airlines que informou que alguém em uma cadeira de jardim havia acabado de passar pelo seu DC 10. (Foi solicitado ao comandante que se apresentasse imediatamente à torre, assim que aterrissasse.) Durante qua­tro horas (esta é uma história verídica!) o Aeroporto Internaci­onal de Los Angeles desviou os vôos que chegavam porque Larry Walters estava pendurado em sua cadeira de jardim a três mil e seiscentos metros de altitude.

As autoridades enviaram helicópteros e todos os tipos de aeronaves de resgate, e por fim o levaram de volta ao chão. Quando Larry pousou ao anoitecer (e tudo isso foi transmitido pela televisão!), foi uma cena extraordinária. Havia sirenes, carros de polícia com suas luzes girando e inúmeras câmeras convergindo para este homem, enquanto ele pousava com sua cadeira de jardim.

Empurraram um microfone em seu rosto e perguntaram:
­− Você teve medo?
Seus olhos estavam tão grandes quanto dois pires.
− Sim,
− Você faria isso novamente?
− Não.
− Por que você resolveu fazer isso?
Larry Walters respondeu:
− Não queria apenas ficar sentado ali.

Algo dentro de nós nos diz que na vida deve haver algo mais do que um relaxamento irracional. Algo em nosso interior nos leva a buscar o significado da vida.

Você não pode apenas ficar sentado aí!

Você não pode viver sem um senso de pro­pósito! As Escrituras ensinam que fomos feitos para conhecer a Deus e retribuir seu amor Este é o conteúdo e a essência da razão de viver de cada pessoa. Criados à imagem de Deus (Gn. 1.26,27), sentimos esta verdade sobre nós mesmos, até quando não podemos explicá-la claramente. Nosso senso interior de propósito é tão forte, que quando as pessoas se desviam de Deus, elas se voltam para outra coisa a fim de fazer com que a vida tenha sentido, ou definir algum propósito para a sua existência (Rm. 1.18-22).

Comentários

  1. Realmente d+++ essa história, acabo de te adicionar nos meus links brilhantes!

    MT BOM seu blog...



    abraços
    Fique na GRAÇA

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  2. A resposta cristã para o sentido da vida

    Oprimidas por uma sociedade onde a felicidade é uma obrigação, a maioria das pessoas vive um silencioso e escondido desespero. Sufocados pela rotina ou pelos excessos: pré-ocupações, solicitações, responsabilidades, compromissos e possibilidades, não são poucos os que sequer têm tempo para se perguntar a respeito dao âmago da existência humana, suas origens, propósitos, destinos, ideais e valores. O resultado é a angústia crônica, a insatisfação aparentemente sem motivo, o estado de espírito negativamente perturbado, e a monotonia da luta pela mera sobrevivência.

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