Os sete fatores que impedem a igreja de anunciar Cristo entre as nações – Por Oswald Smith



1 – Nacionalismo
O nacionalismo se manifesta quase em todos os países e está dificultando crescentemente a obra missionária. O seu lema é: a África para os africanos, a Índia para os indianos, a China para os chineses etc. Ou seja, os religi­osos entendem que só eles, os nacionais, é que têm o direito de evangelizar seu próprio país. Esses países e outros levariam séculos para que a igreja local falasse de Jesus aos homens.

2 – As falsas religiões

São como arquiinimigos do Evangelho. É crescente o número de seitas e heresias e têm se multiplicado assus­tadoramente nos últimos tempos em todas as nações.

3 – As muitas portas fechadas

Muitas vezes nos prendemos a portas fechadas, esque­cendo-nos das portas que estão abertas e que por nós são ignoradas.

4 – Número insuficiente de missionários atuantes

Se contássemos com o número suficiente de obreiros qualificados, a tarefa poderia ser completada. Mas, sem­pre temos sofrido a escassez da mão de obra. Nosso Se­nhor reconheceu a realidade desse problema. Mt.9.37,38

5 – Ênfase demasiada em obras sociais
É uma obra de valor relevante, pois é bíblica e grandemente necessária, mas, a evangelização continua sendo a prioridade da igreja.

6 – As barreiras culturais
Transpor uma barreira transcultural não é nada fácil, envolve viver em lugar distante com costumes diferen­tes, alimentação, filosofia e crenças diferentes. Porém, a principal barreira é o idioma, muitos missionários de­sistem logo nos primeiros anos, por não poderem comu­nicar-se facilmente com as pessoas a quem desejam apresentar o Evangelho.

7 – Não estamos convencidos de que cada vida sem Cristo está perdida
Ficamos indiferentes com as almas perdidas, e deixa­mos as almas na ignorância da verdade. Porém, o que a Bíblia nos ensina é que, sem Cristo, os homens estão perdidos, e que a sua única esperança de salvação está no Evangelho.
Oswald Smith, canadense, é considerado um dos maiores estrategistas de missões. Smith tinha consciência de que os fatores acima citados configuravam-se como um verdadeiro confronto ao “ide a todas as nações”, porém tinha convicção da urgência, importância e da capacitação divina para o cumprimento do chamamento missionário de cada cristão.


Cristo, aquele quem chama, capacita e envia seus embaixadores, prometeu em sua palavra que “as portas do inferno” não prevaleceriam contra a igreja, e hoje podemos celebrar a vitória pelo fato de Ele estar conosco todos os dias até a consumação da nossa missão evangelizadora em todo o mundo.

Comentários

  1. Olá Sidnei!

    Vi o link do seu blog em uma comunidade do orkut. Resolvi parar por alguns minutos para ler ... que bom!

    Já estou te seguindo!

    Aproveito a oportunidade para aprensentar o meu blog:

    http://consideracoesacercadavida.blogspot.com/

    A Paz!

    ResponderExcluir
  2. Graça e paz !

    Te achei pelo meu amigo e bispo Hermes.

    Parabéns pelo blog, muito edificante.
    Estou te seguindo .

    Abraços

    ResponderExcluir

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