Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Pio 12, "o Papa de Hitler", teria salvado judeus, conclui pesquisador protestante

Imagem
Pio 12 Pio 12 foi vilificado como "o papa de Hitler", acusado de não condenar publicamente o genocídio dos judeus da Europa. Agora, um historiador britânico descobriu grande volume de materiais que fontes sobre o Vaticano acreditam poder restaurar a reputação do Pontífice, revelando o papel que ele desempenhou na oposição ao nazismo e no resgate às vítimas de perseguição nazista. O protestante Gordon Thomas obteve acesso a documentos que o Vaticano mantinha em sigilo e rastreou a localização de vítimas, sacerdotes e outras pessoas que até agora não haviam contado suas histórias. "The Pope's Jews" (o papa dos judeus, em tradução livre), que será publicado no mês que vem no Reino Unido, detalha a maneira pela qual Pio 12 permitiu o estabelecimento de refúgios para pessoas perseguidas no Vaticano e nos conventos e mosteiros da Europa. Ele comandava uma operação que utilizava codinomes e documentos falsificados, na qual padres arriscavam as vidas

Eunucos

Imagem
Hermes Fernandes Nenhuma classe era tão menosprezada nos tempos bíblicos do que os eunucos. E a razão disso era muito simples: eles não podiam procriar. Fosse por razões orgânicas (costumavam ser castrados), ou por não sentirem-se atraídos pelo sexo oposto. Por conta disso, sofriam preconceito semelhante ao sofrido por mulheres estéreis. Na concepção judaica, a geração de filhos era a garantia da perpetuação da vida. A prole dava continuidade à saga da família. Na ausência destes, não haveria para quem deixar herança, que consistia não apenas em bens materiais, mas também no nome. A Lei era dura com relação aos eunucos. Eles sequer podiam entrar na congregação do Senhor (Dt.23:1). Neste mesmo capítulo, a Lei também exclui da comunidade israelita os filhos bastardos e os estrangeiros. Alguns pesquisadores propõem que esta exclusão pretendia apartar da assembleia da cidade os sacerdotes de deuses pagãos, dos quais muitos eram eunucos e bastardos (que por não terem direito a

Longa-metragem baseado em obra de Edgar Allan Poe é produzido em São Carlos

Imagem
Oinos (Lucas Melges), Sara (Luiza Martins)  e demônio (Antonio Alves) em cena de "Silêncio e Sombra" [Foto: Larissa Colucci] Sidnei Moura Baseado em obra do intrigante escritor americano e gênio do suspense Edgar Allan Poe, “Silêncio e Sombra” é um longa-metragem que está sendo produzido em São Carlos - SP  sob direção de Roberto Maddallena, que também assina o roteiro. Como Maddallena define, “Silêncio e Sombra” não será um filme  de terror (característica que geralmente predomina nos filmes baseados em obras de Poe e que povoa o imaginário coletivo) mas “uma ficção-científica intimista tendo a morte e os sentimentos humanos relacionados a ela como temas”. O roteiro tem como pano de fundo uma pandemia viral apelidada de “Gripe Venezuelana”, que espalha o caos no mundo de 2017. Neste cenário, os personagens Sara (Luiza Martins) e Oinos (Lucas Melges) conduzem a trama entremeada de rompimentos, falsos pregadores, sombras e almas, demônios que aparecem em sonh